Uma Lisboa de outrora

Entramos no Espaço Páteo Alfacinha com a saborosa sensação de sermos contemporâneos dessa Lisboa de outras eras...



Está no Espaço Páteo Alfacinha. A casa é sua.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

À Terça - feira a Bairrada vem a Lisboa, ao Páteo Alfacinha, assar o melhor Leitão!

Categoria - Carne |  7 Maravilhas da Gastronomia

Leitão da Bairrada

Beira Litoral - Bairrada
Desde o tempo dos romanos que o leitão assado é conhecido. Porém, o registo de nascimento comprovado por testemunhos orais e escritos data da década de 20, do século passado. Os primeiros locais de venda foram os hotéis de toda a região, na qual nasceram grandes assadores. São confecionados aproximadamente três mil leitões por dia e o leitão assado é servido em dezenas de restaurantes e preparado por centenas de assadores nas suas casas, trazendo à Bairrada milhares de apreciadores durante todo o ano.

É temperado com unto, sal, alhos e pimenta. É no forno bairradino aquecido com lenha - vides ou eucalipto - que o leitão vai depois a assar lentamente, cerca de 2 horas, "espetado" numa vara. A sua qualidade deve-se à escolha das raças, como a Bisara (raça original e preferencial) e os vários cruzamentos de raças actualmente existentes. Deve ser cortado em pequenos pedaços, sem que sejam sobrepostos, servido em travessas com a pele sempre virada para cima, e acompanhado por pequenas batatas cozidas com a pele, laranja e salada. O leitão assado é um produto gastronómico reconhecido pela Entidade Regional de Turismo Centro de Portugal

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Antes de almoçar na Horta....visite o Palácio da Ajuda


Visita

O espaço visitável do Palácio inclui dois pisos: o Piso Térreo onde se situam muitos dos aposentos privados e o Andar Nobre, onde se realizavam as recepções de gala.
  • No início do reinado de D. Luís uma nova disposição e decoração das salas do Palácio, entregues ao arquitecto Joaquim Possidónio Narciso da Silva, acompanhou os então recentes padrões de conforto, privacidade e higiene, característicos da mentalidade burguesa do século XIX. Os espaços queriam-se agora mais íntimos e resguardados. O piso térreo inicia-se com uma sequência de quatro salas nas quais, pelas funções oficiais e privadas a que se destinavam, foi mantido um certo aparato, contribuindo para esse efeito as tapeçarias e as pinturas alegóricas dos tectos, remanescentes da decoração do início do século XIX. A partir da Sala de Música e ao longo da fachada poente, o piso térreo destinava-se aos aposentos pessoais. Introduziram-se novas dependências: Uma sala de estar – a Sala Azul, a Sala de Jantar para as refeições diárias da família, e zonas de lazer de que são exemplo a Sala de Mármore e a de Bilhar; por fim, as casas de banho dotadas de água corrente, quente e fria.


  • O Andar nobre do palácio era dedicado às recepções de gala. Neste piso encontram-se a Sala do Corpo Diplomático, a Sala do Trono, a Sala D. João VI - onde se realizavam os bailes -, a Sala dos Grandes Jantares - onde se realizavam os banquetes - entre outras salas de recepção oficial. De caracter privado são o Atelier de Pintura, a Biblioteca e o Quarto de Cama do Rei, criado no último ano da vida de D. Luís, em 1888, por conselho médico.

domingo, 17 de julho de 2011

Lisboa põe a mesa lá fora para celebrar o Verão

Imagine...

Lisboa num dia de Verão, ao almoço uma bela sombra, a jantar o prazer de estar ao ar livre...
À mesa, as sardinhas, a febras, a sangriam, os sonhos...
Como pano de fundo, o Tejo e a Ponte, a outra margem...
Imagine, tudo isto, à sua espera na Horta do Páteo.